A FOZGÁFICA – Sociedade Gráfica da Figueira, Lda, foi fundada em Maio de 1981 por iniciativa de José dos Santos Grilo, convidando a formar a sociedade mais três sócios.
Constituída a sociedade, esta adquiriu, por trespasse, a firma Matos & Irmão – uma antiga tipografia, que dispunha, na secção de composição de uma razoável coleção de “tipos” (letras em chumbo), já ultrapassados no seu prazo de duração.
Na parte de impressão, além de uma Grafopress 26×38, existiam 3 minervas manuais e uma cilíndrica de grande formato, também manual, onde era impresso o jornal “O Figueirense”.
Começou-se por substituir os “tipos” velhos por algumas coleções novas e, quase em simultâneo. Adquiriu-se uma cilíndrica automática da marca Frankental.
O corte de papéis era feito numa guilhotina manual com apenas 60 cm de “boca”, obrigando, em formatos de maiores dimensões, ao corte à faca.
Com o decorrer do tempo, José Grilo vai comprando as quotas dos seus sócios, ficando a firma a funcionar com a nova sócia, a sua esposa Maria Albertina Fernandes Nunes.
Em 1990 dá-se o primeiro passo para a renovação – a mudança de processo de impressão tipográfica para o sistema de impressão offset.
Instala-se a composição eletrónica e uma máquina de impressão Adast 314. A gravação e revelação de chapas era assegurada por terceiros. Pouco tempo depois, mais um passo em frente – a compra de uma “prensa” a revelação tinha de ser feita manualmente.
Continuando a evoluir, procede-se a mais investimentos – uma Guilhotina Automática Polar com 80 cm de “boca” e uma máquina de alcear.
Anos mais tarde, melhoram-se as condições de trabalho com a realização de obras nas instalações, e a área da impressão offset é melhorada com a chegada da primeira Heidelberg a uma cor.
Em 2001 José Grilo nomeia gerentes – até aqui colaboradores – os deus filhões que ponderadamente vão aumentando o parque de máquinas com uma reveladora de chapas automática, nova máquina de corte de vinco e máquina de acabamento revista.
Passados dois anos, a revolução continuou, desta feita com a aquisição de nova agrafadeira, máquina de picotar e vincar elétrica, maquina de embalar, máquina de dobrar, e a chegada da segunda Heideiberg, sendo esta a duas cores.
Acompanhando de perto as novas tecnologias procede-se num curto espaço de tempo, a novas alterações, possuindo, atualmente, a FOZ/GRÁFICA um conjunto de máquinas de ultima geração, entre elas m CTP Heidelberg, uma máquina de impressão offset Heidelberg, uma guilhotina Polar, com programação, máquina de plasticizar e envernizar e na área digital uma plotter e duas máquinas de impressão.
Proporcionando aos seus clientes curtos prazos de entrega, além de qualidade nos produtos produzidos, indo ao encontro de um mercado cada vez mais exigente, temos, como ambição, alargar o nosso conhecimento para podermos oferecer o melhor nas Artes Gráficas.
Sob a “batuta” dos seus gerentes mais novos, Isabel Margarida Carvalhal Ramos e Ricardo José Nunes Grilo, apoiados por uma equipa jovem e dinâmica, a FOZGRÁFICA tem, por certo, um risonho futuro na sua frente.
A FOZGRÁFICA DEFENDE O AMBIENTE, TRABALHANDO COM EMPRESAS CERTIFICADAS NA SUA ÁREA.